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1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 23(3)set-dez. 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1046203

ABSTRACT

A mobilidade diafragmática é essencial para a ventilação pulmonar. Pela ultrassonografia sua mensuração é direta, porém o processamento das medidas encontra-se em divergência na literatura. Indica-se pelo valor médio das três incursões respiratórias máximas ou o maior valor dentre elas restringindo à variações de 10%. Dessa forma, não existe um consenso em relação ao processamento da medida de mobilidade diafragmática máxima. Objetivo: Comparar dois diferentes processamentos das medidas pela ultrassonografia para o maior valor de mobilidade diafragmática. Materiais e métodos: Estudo observacional transversal. Avaliou-se a mobilidade diafragmática pela ultrassonografia, com um transdutor convexo (3 MHz) posicionado anteriormente na região subcostal e leve inclinação cranial, em decúbito dorsal. Visualizou-se o hemidiafragma direito pelo ponto médio entre a linha médio clavicular e axilar anterior. Para visualizar a janela do diafragma e mensurar sua mobilidade foi utilizado o modo B, seguido do modo M. Os participantes realizaram inspirações máximas e os maiores valores com diferença máxima de 10% entre eles mensurados e registrados. Para análise, o maior valor e o valor médio obtido das três medidas foram considerados. Para normalidade dos dados foi realizado o teste de Shapiro Wilk. Para diferenças entre os registros, o teste de t student. Resultados: 30 indivíduos (30,33 ± 9,7 anos), 16 mulheres e 14 homens. A medida da mobilidade diafragmática pelo maior valor em comparação ao valor médio apresentou diferença estatisticamente significante (8,11 ± 1,43 cm versus 7,79 ± 1,43 cm; p<0,001). Conclusão: O valor máximo da mobilidade diafragmática foi obtido por meio da análise do maior valor. Ao escolher a média, a mobilidade diafragmática pode ser subestimada. 


Diaphragmatic mobility is essential to pulmonary ventilation. It can be directly measured by using ultrasonography, but the processing of the measurements can be found described differently in the literature. It can be measured as the average of at least three different cycles or from the greatest value among them resticting it to a 10% variation. Thus, there is no consensus about the processing of the maximum measurement of diaphragmatic mobility. Objective: Comparisson of two differents ultrasound measurement processings aiming at the diaphragmatic mobility maximum value. Methodology: Cross-sectional observational study. The diaphragmatic mobility was assessed by ultrasonography with convex transducer (3MHz) placed on the subcostal region between the midclavicular and anterior axillary. In order to explore the right diaphragmatic window and mobility, the B mode was used, followed by the M mode. The participants made maximum inspiration, and the highest value with a maximum difference of 10% was recorded. For statistical analysis, the mean and the highest value of three measurements were considered. The data distribution was analyzed with a Shapiro Wilk test and differences among records by the t student test. Results: 30 participants (30.33 ± 9.7 years) - 16 women and 14 men. The measurement of the diaphragmatic mobility obtained by the highest value compared against the mean value presented a statistically significant difference (8.11 ± 1.43 cm vs 7.79 ± 1.43 cm; p<0.001). Conclusions: The maximum value of diaphragmatic mobility was obtained by the analysis of the highest value. By choosing to use the mean value, diaphragmatic mobility may be underestimated.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Young Adult , Diaphragm/physiology , Respiration , Diaphragm , Cross-Sectional Studies , Ultrasonography , Pulmonary Ventilation , Organ Motion
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 29(4): 509-519, out.-dez. 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-899539

ABSTRACT

RESUMO Pacientes críticos internados em unidade de terapia intensiva devem ser mobilizados com base em critérios de segurança. O objetivo desta revisão foi verificar os critérios de segurança mais utilizados para iniciar a mobilização precoce em pacientes sob ventilação mecânica internados em unidade de terapia intensiva. Os artigos foram pesquisados nas bases de dados PubMed, PEDro, LILACS, Cochrane e CINAHL, tendo sido incluídos ensaios clínicos randomizados e controlados, ensaios clínicos quase randomizados, coortes, estudos comparativos com ou sem controles simultâneos, séries de casos com dez ou mais casos consecutivos, e estudos descritivos. O mesmo foi feito para estudos prospectivos, retrospectivos e transversais, nos quais, em sua metodologia, deveria constar a descrição dos critérios de segurança utilizados para iniciar a mobilização precoce. Dois revisores selecionaram, independentemente, estudos em potencial, de acordo com os critérios de inclusão, extraíram os dados e avaliaram a qualidade metodológica. Na análise dos dados, foi utilizada descrição narrativa para resumir as características e os resultados dos estudos obtidos, sendo os critérios de segurança categorizados nos seguintes subgrupos: cardiovasculares, respiratórios, neurológicos, ortopédicos e outros. Obtivemos 37 estudos elegíveis. O critério de segurança cardiovascular apresentou o maior número de variáveis identificadas. No entanto, o critério de segurança respiratório apresentou maior concordância. Houve maior divergência entre os autores em relação aos critérios neurológicos. Faz-se necessário reforçar o reconhecimento dos critérios de segurança utilizados para segurança da mobilização precoce do paciente crítico, ao mesmo tempo em que os parâmetros e as variáveis encontradas poderão auxiliar na incorporação à rotina dos serviços, com a intenção de iniciar, progredir e guiar a prática clínica.


ABSTRACT Mobilization of critically ill patients admitted to intensive care units should be performed based on safety criteria. The aim of the present review was to establish which safety criteria are most often used to start early mobilization for patients under mechanical ventilation admitted to intensive care units. Articles were searched in the PubMed, PEDro, LILACS, Cochrane and CINAHL databases; randomized and quasi-randomized clinical trials, cohort studies, comparative studies with or without simultaneous controls, case series with 10 or more consecutive cases and descriptive studies were included. The same was performed regarding prospective, retrospective or cross-sectional studies where safety criteria to start early mobilization should be described in the Methods section. Two reviewers independently selected potentially eligible studies according to the established inclusion criteria, extracted data and assessed the studies' methodological quality. Narrative description was employed in data analysis to summarize the characteristics and results of the included studies; safety criteria were categorized as follows: cardiovascular, respiratory, neurological, orthopedic and other. A total of 37 articles were considered eligible. Cardiovascular safety criteria exhibited the largest number of variables. However, respiratory safety criteria exhibited higher concordance among studies. There was greater divergence among the authors regarding neurological criteria. There is a need to reinforce the recognition of the safety criteria used to start early mobilization for critically ill patients; the parameters and variables found might contribute to inclusion into service routines so as to start, make progress and guide clinical practice.


Subject(s)
Humans , Critical Illness , Early Ambulation , Intensive Care Units , Respiration, Artificial , Time Factors , Randomized Controlled Trials as Topic , Critical Care/methods , Critical Care/standards
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